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Quem se interessa por destinos com temperaturas mais amenas e muito verde, já deve ter ouvido falar na “Suíça brasileira”. Não faz ideia que a gente tá falando? Já adivinhou? De qualquer forma acompanha esse post que hoje é dia de contarmos um pouco sobre a nossa experiência em Campos do Jordão.


Situada a 200 km de São Paulo, Campos do Jordão é um destino procurado principalmente por reunir elementos europeus, muito presente na arquitetura da cidade, na vegetação e também na gastronomia. Saborear um delicioso fondue é quase que obrigatório, assim como conhecer o Baden Baden, choperia promovida a atração turística tamanha a sua fama. Tudo isso você encontra na Villa Capivari, centrinho turístico da cidade.


Ainda sobre as delícias de Campos do Jordão, não podemos deixar de falar das bebidas quentes. Seja você da turma do café ou do chocolate (ou dois dois), as opções são muitas. Na memória, guardamos com carinho o chocolate quente do Montanhês. Literalmente amor em forma de chocolate. <3


Uma forma bem bacana e tradicional de conhecer a cidade é no passeio de bondinho. O percurso é feito numa estrada de ferro datada de 1910. Uma curiosidade sobre a estrada de ferro é que ela não foi construída com finalidade turística. Na época, a estrada servia como meio de transporte para pessoas que sofriam com problemas respiratórios e se deslocavam para Campos do Jordão com o intuito de se curar com o ar mais puro da cidade. Já pensou que tranquilidade turistar num lugar desses?


Mas nem só de Campos do Jordão esse post é feito. Na Social Turismo, vamos te levar pra conhecer dois destinos super bacanas de uma só vez. Aparecida, cidade que abriga o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, fica apenas a 72 km de distância de Campos do Jordão. O Santuário é considerado o maior templo católico do Brasil e o maior do mundo dedicado a Maria.


Atualmente, o Santuário conta com duas basílicas. A primeira, inaugurada em 1888 e conhecida como “Basílica Velha” foi o primeiro templo católico a ser reconhecido como basílica no Brasil. Já a “Basílica Nova” só perde em tamanho para Basílica de São Pedro, localizada no Vaticano. As duas basílicas estão ligadas por uma passarela (Passarela da Fé) que é utilizada por muitos fiéis para pagar suas promessas.


O Santuário é composto por muitos símbolos e significados. Um deles diz respeito ao tom de terracota presente na construção.e que representa a cor das terras brasileiras. A porta de entrada da nova basílica, conhecida como “Porta Santa”, leva esse título por ser uma porta aberta pelo Papa para marcar o início de um Ano Santo. O Santuário é ainda constituído por vários outros símbolos para dar a sensação de se estar dentro de um rio, o que remete a história do encontro da imagem.




Não tem clichê mais verdadeiro do que dizer que Bonito faz jus ao nome. Localizada no estado do Mato Grosso do Sul, a cidade é famosa por ser um dos destinos de ecoturismo mais procurados no Brasil. Por lá vivenciamos experiências únicas, que mais tarde se transformaria em uma paixão por destinos ecoturísticos.


Para chegar em Bonito vamos de aéreo até a capital Campo Grande. De lá seguimos numa viagem de 300 km por terra. A parte urbana da cidade é como da maioria das cidades interioranas: tranquila, com uma quantidade razoável de comércio e moradores levando a rotina. Mas não se deixe enganar por essa primeira impressão de muita “simplicidade”. O turismo em Bonito é muito organizado e a conduta para preservação ambiental é sempre exigida e levada bem a sério.


Na nossa experiência, as flutuações são o que há de melhor para se fazer em Bonito. Não à toa escolhemos para fazer parte do nosso pacote. Inclusive, o destino é citado como o melhor para mergulho fluvial no Brasil. Isso se deve por conta do calcário presente nos rios, substância que torna as águas cristalinas e ideais para a prática da flutuação.


A experiência da flutuação, como o próprio nome sugere, é de se estar suspenso. Suspenso sobre um mundo completamente novo, silencioso, colorido e intocado. Sim, é isso mesmo! Não estamos exagerando! Todo esse mundo nada mais é do que a vida marinha dos rios em Bonito, vista da mesma perspectiva dos seus habitantes, e que com muito cuidado nos é compartilhada por um tempo que certamente se tornará eterno para cada um que tiver a oportunidade de vivê-lo.


No nosso pacote, te levamos também para fazer um passeio de Boia Cross que proporciona viver a experiência do rio e da natureza de dentro de uma boia. Mas não se preocupe, o passeio é todo guiado e realizado com a maior segurança.


Bonito também é conhecida por suas grutas. A mais famosa delas é a Gruta do Lago Azul. O nome se dá por conta do lago de coloração azulada no fundo da gruta, mas não se engane: as águas da gruta são, na verdade, cristalinas. A cor azulada só é possível pela incidência da luz solar e outros fatores associados. Nada supera a arte da natureza, não é mesmo?


Como falamos acima, Bonito leva muito a sério a questão da preservação ambiental. Mais uma prova disso é o Projeto Jiboia. Na Social Turismo somos totalmente contra qualquer tipo de exploração animal, portanto, fique tranquilo, o projeto existe com a proposta de educar sobre a importância das serpentes no meio ambiente, bem como desmistificar alguns pontos sobre o comportamento do animal.

Quer uma dica valiosa do que levar na sua mala? Sapatilha de neoprene. Não levamos, mas com certeza teria feito muita diferença nos passeios. Não deixe de levar repelente e protetor solar também. Agora é só aproveitar!


“Minas, são muitas. Porém poucos são aqueles que conhecem as mil faces dos Gerais”. Essa frase do grande escritor mineiro João Guimarães Rosa revela a grandiosidade de Minas Gerais, estado que abriga grande parte do patrimônio histórico brasileiro, além de se destacar pela sua arte e pela sua culinária.


Para quem gosta e/ou quer saber mais sobre o período colonial brasileiro, a visita às cidades históricas mineiras é um prato cheio. Aqui, destacamos Ouro Preto, primeira cidade brasileira considerada Patrimônio Cultural da Humanidade, que leva esse nome pela característica escura do ouro encontrado na região, na época do Ciclo do Ouro no Brasil.


Ouro Preto é conhecida pela sua infinidade de Igrejas e capelas, assim como pelos belos casarões e sobrados em estilo colonial. Outro destaque da cidade são as obras de Aleijadinho, um dos maiores artistas brasileiros. O escultor, nascido em Ouro Preto quando a cidade ainda se chamava Vila Rica, era filho de um português com uma escrava brasileira. Mesmo com todo reconhecimento do seu trabalho, sua condição de mestiço nunca permitiu assinar as próprias obras. Hoje, no entanto, Aleijadinho é considerado o maior artista da arte barroca brasileira. Na cidade de Ouro Preto há um museu em homenagem ao artista.


Belo Horizonte, capital de Minas, é também uma cidade repleta de história e arte. Começando pelo cartão postal da cidade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. A lagoa, construída nos anos 40, assim como todos os prédios que formam o conjunto, foram idealizados por Oscar Niemeyer, e são declarados Patrimônio Cultural da Humanidade desde 2016. O complexo divide espaço com os famosos jardins de Burle Marx. Não deixe de tirar uma foto na fachada da singular Igreja de São Francisco com os seus belíssimos painéis de Candido Portinari. Mais a cara de Beagá impossível!


A capital mineira é a pioneira de um dos movimentos gastronômicos mais populares do país: o Comida di Buteco. Lançado nos anos 2000 em Minas Gerais, o festival se tornou um dos maiores do gênero no Brasil. Não por coincidência Minas foi a pioneira de um festival gastronômico que se tornou popular no país, já que o estado é nacionalmente conhecido por muitas delícias que viraram paixão nacional: feijão tropeiro, tutu mineiro e pão de queijo são só algumas das muitas iguarias de dar água na boca. Pros amantes de queijo há também muitas opções. Não deixem de experimentar tudo que puderem!


No nosso pacote, também te levamos para conhecer as cidades históricas de Tiradentes e Mariana, que reúnem outras obras de Aleijadinho, muitas ruelas com casarões históricos e a boa culinária mineira. Me diz se um convite para tomar um cafézinho com um pão de queijo, num cenário repleto de história como esse, não é irresistível? Agora é só colocar o Milton na vitrola!


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